Até
o ano de 1889 o Brasil era governado por um imperador, D. Pedro II. Porém, os
brasileiros republicanos achavam que a monarquia afastava o Brasil de todos os
povos do Novo Mundo que viviam sob o regime republicano. Assim, pretendiam a
República.
Muitos queriam a proclamação da República só depois da morte de D. Pedro II, pois com ela um estrangeiro tomaria parte no governo: o francês Gastão d'Orléans, Conde d'EU, casado com a herdeira do trono, a Princesa Isabel.
O movimento republicano não conseguiu, de início, despertar o interesse do povo, pois esse queria muito bem a D. Pedro II e não desejava vê-lo deposto.
Até a véspera da Proclamação da República, o Marechal Deodoro da Fonseca, apesar de descontente com o ministério, permaneceu ao lado do imperador, pois era muito amigo e o estimava demais para vê-lo perder o trono.
Os republicanos haviam marcado uma revolta para a noite de 20 de novembro. Mas o major Sólon Ribeiro, receando que o governo, sabendo da revolta, pudesse organizar boa defesa, no dia 14 de novembro espalhou a falsa notícia de que o ministério havia mandado prender Deodoro e Benjamim Constant. O mesmo major combinou com seus companheiros, que se encontravam em São Cristóvão, que na manhã de 15 de novembro seguiriam para o centro da cidade.
Muitos queriam a proclamação da República só depois da morte de D. Pedro II, pois com ela um estrangeiro tomaria parte no governo: o francês Gastão d'Orléans, Conde d'EU, casado com a herdeira do trono, a Princesa Isabel.
O movimento republicano não conseguiu, de início, despertar o interesse do povo, pois esse queria muito bem a D. Pedro II e não desejava vê-lo deposto.
Até a véspera da Proclamação da República, o Marechal Deodoro da Fonseca, apesar de descontente com o ministério, permaneceu ao lado do imperador, pois era muito amigo e o estimava demais para vê-lo perder o trono.
Os republicanos haviam marcado uma revolta para a noite de 20 de novembro. Mas o major Sólon Ribeiro, receando que o governo, sabendo da revolta, pudesse organizar boa defesa, no dia 14 de novembro espalhou a falsa notícia de que o ministério havia mandado prender Deodoro e Benjamim Constant. O mesmo major combinou com seus companheiros, que se encontravam em São Cristóvão, que na manhã de 15 de novembro seguiriam para o centro da cidade.
Ao proclamar a República no dia 15 de novembro
de 1989, o Marechal Deodoro da Fonseca, de 62 anos, estava com um ataque de
dispnéia. Foi tirado da cama no meio da noite, por amigos, para comandar o cerco
ao Ministério. Foi sem espada porque o seu ventre estava muito dolorido. Montou
o cavalo baio número 6 que lhe fora emprestado pelo alfares Barbosa Júnior. Deodoro havia decidido apoiar os republicanos 4
dias antes.
Quando passou pelo portão do Ministério da
Guerra, no Campo de Santana, Deodoro acenou com um quepe e ordenou às tropas
formadas: Apresentar armas. Toquem o
hino”. As tropas se perfilaram e ouviram-se os acordes do Hino Nacional. Estava
proclamado a república.
Não houve derramamento de sangue
durante a Proclamação da Republica. O único que se feriu foi o ministro da
Marinha José da Costa Azevedo, que reagiu a voz de prisão.
O período da História do Brasil
conhecido como Nova República teve início em 1985, com o fim da Ditadura
Militar e início do processo de redemocratização.
Este período da História do
Brasil dura até os dias atuais.
A palavra República tem origem
no latim res publica,cujo significado é "coisa pública
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