quarta-feira, 27 de junho de 2012

USO DO HÍFEN DEPOIS DO ACORDO ORTOGRÁFICO


O uso do hífen sofreu algumas mudanças com o Novo Acordo Ortográfico. O link  abaixo  traz um excelente quadro que mostra os prefixos em que o hífen deve ou não ser empregado. É só clicar, imprimir e estudar! 

http://www.facebook.com/l.php?u=http%3A%2F%2Fwww.abril.com.br%2Freforma-ortografica%2FTabela_Hifen.pdf&h=bAQFfIpM1

quinta-feira, 21 de junho de 2012

SÃO JOÃO COM GONZAGÃO


 Em Feira de Santana, o tema do S. João é o centenário de Luiz Gonzaga, como acontece em quase todo nordeste por esse motivo escolhi esse poema do meu amigo Ismael Santana Bastos para desejar-lhe FELIZ SÃO JOÃO!
  
O Genial Luiz Gonzaga

O Nordeste tem milhares de tocadores e forrozeiros
Mas, tu Luiz Gonzaga será sempre o eterno e primeiro
Seu inigualável talento conquistou todos nós brasileiros
 Apresentou-se no estrangeiro encantando o mundo inteiro

Cantou como ninguém, o sofrimento nordestino
Massacrado e judiado por um imposto destino
Denunciando o descaso dos péssimos políticos
Que ainda hoje só cometem muitos desatinos

Nunca esqueceu de exaltar a garra aqui presente
Pedindo providências e cantando ser muito urgente
A ajuda ao povo nordestino este sofredor e penitente
Denunciando a miséria e falta d’agua que aqui é perene

Pediu a Deus e ao Padre Cícero Romão
Uma providência para acabar a judiação
La no fundo ele sabia que não viria solução
Porém nunca se eximiu, cobrava de coração

Ninguém amou tanto e foi tão amado por sua gente
Musicou a poesia do maior poeta popular do nordeste
“A Triste Partida deste grandiosíssimo Patativa do Assaré”
Narrando no Sul e Sudeste a vida nordestina tal como ela é!


Ismael Santana Bastos 09/06/2012

terça-feira, 19 de junho de 2012

PESSOAS ESPECIAIS - REFLEXÃO


    Um dia uma professora pediu para seus alunos listarem os nomes dos amigos de classe em um papel, deixando um espaço na frente para escrever alguma coisa.
    Então ela mandou eles pensarem na coisa mais bonita que eles podiam dizer sobre cada um dos colegas da classe e escrever ali neste espaço.
    Isso tomou todo o tempo restante da aula até que todos acabassem a tarefa, e quando eles saíram da sala, cada um entregou seu papel à professora.
    Depois a professora escreveu o nome de cada aluno em um pedaço de papel separado e listou o que todos os outros tinham dito sobre aquele aluno em especial.
    Na aula seguinte ela entregou para cada um a sua lista, e em pouco tempo, a classe inteira estava sorrindo."Verdade" ela ouvia. "Eu nunca soube que significava alguma coisa para alguém!" outro dizia..."Eu não sabia que os outros gostavam tanto de mim"...
    Foram muitos os comentários. Mas, ninguém mencionou esses papéis na aula novamente. A professora nunca soube se eles discutiram sobre isso entre eles ou com os pais, mas isso não importava. O exercício atingiu seu objetivo. Os alunos ficaram felizes com eles mesmos e com os outros.
    O tempo passou, aqueles alunos cresceram e cada um iniciou uma nova vida ali mesmo ou em outra cidade. Quis o destino que um dos alunos perdesse sua vida em uma guerra. Todos os amigos e a professora foram no funeral daquele aluno especial. Ela nunca tinha visto um homem num caixão militar antes.
    Ele parecia tão bonito e tão maduro. Seus amigos encheram a igreja e um por um, daqueles que o amavam deram seu Adeus... A professora foi a última a abençoá-lo. Mas enquanto ela estava lá, um dos soldados que atuou como acompanhante do funeral veio para ela e disse "Você era a professora de matemática do Mark?" ele perguntou. Ela mexeu com a cabeça em gesto afirmativo, "Era.""O Mark falava muito sobre você." Logo após o funeral, enquanto todos ainda estavam tristes por aquele amigo que não poderiam ver de novo, a professora foi chamada pelos Pais de Mark "Nós queremos lhe mostrar uma coisa", o pai disse,tirando a carteira do bolso e disse:
    "Encontraram isso no bolso das roupas do Mark, nós achamos que você deveria reconhecer." Abrindo a carteira, ele cuidadosamente retirou dois pedaços de papel, que obviamente tinham sido lidos e relidos muitas vezes.A professora soube imediatamente que aquele papel era a lista feita a muitos anos atrás em uma de suas aulas, com todas as coisas boas que os colegas de Mark tinham escrito sobre ele."Muito obrigado por fazer isso" disse a mãe do Mark. "Como você pode ver, Mark o guardou como um tesouro."
    Todos os colegas do Mark começaram a reunir-se em volta e Charlie sorrindo timidamente falou, "Eu também guardo minha lista. Ela está na parede do meu quarto".
   "A esposa do Chuck falou que a lista deles estava no album de casammento." "Eu tenho o meu também", falou Marilyn. "Está no meu diário". Então Vicki, outra colega, pegou sua agenda na bolsa e mostrou, gasta e velha, sua lista para o grupo. " Eu a carrego comigo o tempo todo", disse ela e continuou, "Acho que todos nós guardamos nossas listas."
    Foi quando a professora finalmente sentou e chorou. Chorou por Mark e por todos os seus amigos que não o veriam nunca mais e por ver que um pequeno gesto a muitos anos atrás fez uma diferença enorme na vida daqueles alunos.
   A quantidade de pessoas na sociedade é tão grande que nós esquecemos que a vida acaba um dia. E nós nunca sabemos que dia será.
    Então por favor, conte para as pessoas como você as amam e o quanto você se importa com elas, e principalmente como elas são especiais antes que seja tarde demais.

(Texto de autor desconhecido)

terça-feira, 5 de junho de 2012

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Produção de Poemas



Poemas produzidos pelos alunos do Instituto de Educação Gastão Guimarães.
Tema: Fome

A Fome de amor                                                              
A fome é a miséria do mundo
Mas também é rica e profunda.
Motiva a prosperar e a crescer
E no trabalho amadurecer.
A fome, às vezes, é fingida
Num disfarce constrangido
Ela continua escondida.

A fome do pobre não dá
Para esconder ou sublimar
Tem raízes em todo lugar
Por causa da desigualdade social
Que há aqui e acolá.
Autora: Karine Cerqueira Souza


A FOME BATE A PORTA
Veio a fome e bateu na minha porta
Não quis abrir.
Pensei que fosse a saudade
 que viesse me perseguir
Bateu novamente com força
 
Dessa vez não resisti
Desci a escada em silêncio
 O amor para sempre partiu
Deixando essas palavras fatais:
Sou a felicidade e não voltarei jamais.

Autora: Jucilene Santos Cerqueira

Fome
O que dizer, o que fazer
Contra essa fome
Que traz angústia e dor
Quando  sentimos fome por escolha
A qualquer hora podemos sanar
É só alguma coisa na barriga colocar
Quando a temos sem nenhuma opção
A única solução é o lixo revirar
E as sobras e detritos na barriga colocar
Muitos lixos do CEASA
G Barbosa ou feira livre
Em banquetes podem se transformar
E de uma vez com a fome acabar.
Autora: Karliany Machado

 A Fome

Fome! Tenho fome de amor
Porque ele supera tudo
Quem ama não sente dor.
Fome! Tenho fome de felicidade
Fome! Tenho fome de amizade
Fome! Tenho fome de tudo
Que possa me satisfazer
Pois em matéria de sentimentos
Tenho muito que aprender
Autora: Karoline Costa Vitório

A Fome

Todo mundo sente fome
Forte fraco ou doente
Todo mundo sente fome
Mesmo quando está contente.
Para matar essa fome
É fácil, preste atenção
Vale comer de tudo
Do biscoito ao feijão
Só não vale comer de mais
Para não ter indigestão
Mas isso acontecer
Você terá aprendido uma grande lição:
O olho é grande, a barriga, não.
Autora: Lailla Ramos de Souza

 O que será?
Entre os restos a procurar
Nos detritos a se fartar
Será um cão? Acho que não.
Será o quê?
Com roupas sujas e rasgadas,
Em um monte de lixo tropeçava
E ao mesmo tempo chorava.
Será o quê?
Percebo uns olhos tristes
Parecia com muito apetite.
Nossa! Que horror!
É um homem com muita fome
Devorando tudo que no lixo aparecer
Nos olhos trazia a expressão
De toda a tristeza do seu coração.
Meu Deus! Como isso pode acontecer?
Autora: Maíra Barreto Lima

A Comida
Eu quero comer pra sobreviver
Eu quero comer pra poder dizer:
Eu tenho dignidade.
Eu tenho fome e você?
Eu tenho sede e você?
Não quero poluição
Eu quero é diversão
Não quero baixaria
Eu quero festa todo dia
Eu tenho sede de viver
Eu tenho fome de ser um SER
Eu quero sempre a verdade
Quero acabar com a maldade
E saciar a fome de liberdade.
Autora: Michele dos Santos Estrela.

 A fome e o lixo

No lixo da cidade começa a vida
Das pessoas que passam por necessidade
No lixo da cidade elas tiram o alimento
Que vai servir para sua sustentabilidade
No lixo da cidade muitas crianças vão nascer
Muitos jovens vão crescer e vão morrer
Essas pessoas sabem o que é fome de verdade
É a fome de comida e fome de dignidade.
Autora: Samara Monique

 Mendigos
A história que vou contar
Preste muita atenção
Não é de bichos são de mendigos,
Pessoas que vivem no lixão.
Tudo que elas comem é porcaria
Detritos que acham na rua todo dia.

A LINGUAGEM FIGURADA NO DIA A DIA




    As expressões idiomáticas são aquelas próprias de uma língua, intraduzíveis ao pé da letra.  O sabor dessas expressões está no fato de utilizarem a linguagem figurada, criando uma imagem em torno de uma ideia.

 
    A expressão ACABAR EM PIZZA  é  muito popular entre os falantes da Língua Portuguesa. Segundo o jornalista Eduardo Martins, autor do Manual de redação e estilo de o Estado de São Paulo, a expressão surgiu no Palmeiras, na década de 1950. Um dia, após uma grande e calorosa discussão entre os diretores do clube, todos foram para uma pizzaria, deixando as desavenças para trás

    Eis algumas expressões idiomáticas com o seu significado:

01.   Puxar o carro.                                      Sair, ir embora.
02.    Dobrar a língua                                  Advertir alguém por desrespeito verbal.
03.   Trocar figurinhas.                             Trocar experiências.
04.   Botar as manguinhas de fora.       Revelar-se diferente do que aparentava.
05.   Pagar a língua.                                    Sofrer más conseqüências por falar o que    não devia.
06.   Pagar o mico.                                       Colocar-se em situação embaraçosa.
07.   Arregaçar as mangas.                       Dispor-se a trabalhar sério.
08.   Lamber sabão.                                     Deixar de importunar.
09.   Sair de mãos abanando.                   Não conseguir o que se desejava.
10.   Meter a mão em cumbuca .             Meter-se em encrenca, deixar-se enganar.
11.   Dar de mão beijada.                            Dar de graça ou sem solicitar esforço do outro.
12.   Não ter papas na língua.                  Dizer francamente o que se pensa.
13.   Fazer gato-sapato.                              Usar e abusar de alguém.
14.   Dar a mão à palmatória.                  Reconhecer o próprio erro.
15.   Pôr as cartas na mesa.                      Agir às claras 
16.   Colocar a mão no fogo.                    Confiar na inocência de uma pessoa.
                

domingo, 3 de junho de 2012

ACUSAÇÃO DE PLÁGIO



Caro(a) Seguidor(a),

Criei esse blog com o intuito de despertar em meus alunos de escola pública e a quem mais possa interessar o hábito da leitura e pesquisa. Felizmente tenho obtido excelentes resultados com essa prática.
Entretanto, fiquei realmente encabulada pelo fato de determinado site ter considerado um abuso publicar (citando a autoria) o seu texto em meu blog.
Ao que sei, plágio consiste em apresentar como própria, uma obra intelectual de outra pessoa, não se fazendo, obviamente, qualquer referência à fonte inspiradora.
Já a contrafação busca reproduzir, mecanicamente, a obra, sem o consentimento do autor (o que de fato aconteceu), almejando unicamente o proveito econômico (o que não ocorre no conteúdo da minha página); como por exemplo, as reproduções de livros mediante cópias xerográficas para fins comerciais e a pirataria de vídeo.
Em nenhum momento me senti plagiadora, uma vez que não assinei o texto como sendo de minha autoria, apenas o copiei citando a fonte porque o site em questão disponibiliza as suas publicações, inclusive via e-mail, para professores e pessoas interessadas em matérias relativas à Lingua Portuguesa e Literatura.
Não tirei proveito da propriedade intelectual de ninguém, no entanto, fui ameaçada, ridicularizada em vários sites de relacionamentos e cheguei mesmo a excluir esse blog. Mas a solidariedade das pessoas de boa fé e que sabem que não uso desse meio para nenhum fim lucrativo, apenas como fonte de pesquisa para meus alunos; que têm quase nenhum meio de pesquisa, fez com que eu o publicasse novamente.
Agora ciente de que o correto é reproduzir um páragrafo do texto que pretendo utilizar como ferramenta de estudo e disponibilizar um link direcionando o público do meu blog à fonte em que encontrei a informação, revelo que me sinto ainda mais encorajada a compartilhar conhecimentos que considero importantes para os meus leitores; sem que isso venha a ferir qualquer lei ou ego dos devidos autores dos textos.
Por favor, quem se sentir lesado por qualquer publicação, me avisem para que a retire desse blog. 
De qualquer forma, fica aqui o meu pedido de desculpas juntamente com o meu agradecimento por mais uma informação aprendida.
Célia Portugal