quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

PARA MEUS AMIGOS


  
Pessoas entram na sua vida por uma Razão, uma Estação ou uma Vida Inteira .

   Quando você percebe qual deles é, você vai saber o que fazer por cada pessoa.
   Quando alguém está em sua vida por uma Razão é, geralmente, para suprir uma necessidade que você demonstrou.
   Elas vêm para auxiliá-lo numa dificuldade, te fornecer orientação e apoio, ajuda-lo física, emocional ou espiritualmente.
   Elas poderão parecer como uma dádiva de Deus, e elas são!
   Elas estão lá pela razão que você precisa que elas estejam lá.
   Então, sem nenhuma atitude errada de sua parte, ou em uma hora inconveniente,esta pessoa vai dizer ou fazer alguma coisa para levar essa relação a um fim.
   Ás vezes, essas pessoas morrem.
   Ás vezes, elas simplesmente se vão.
   Às vezes, elas agem e te forçam a tomar uma posição.
   O que devemos entender é que nossas necessidades foram atendidas, nossos desejos preenchidos e o trabalho delas, feito.
   As suas orações foram atendidas.
   E agora é tempo de ir.
   Quando pessoas entram em nossas vidas por uma Estação , é porque chegou sua vez de dividir, crescer e aprender.
   Elas trazem para você a experiência da paz, ou fazem você rir.
   Elas poderão ensiná-lo algo que você nunca fez.
  Elas, geralmente, te dão uma quantidade enorme de prazer.
  Acredite! É real!
  Mas somente por uma Estação .
  Relacionamentos de uma Vida Inteira te ensinam lições para a vida inteira: coisas que você deve construir para ter uma formação emocional sólida.
  Sua tarefa é aceitar a lição, amar a pessoa, e colocar o que você aprendeu em uso em todos os outros relacionamentos e áreas de sua vida.
  É dito que o amor é cego, mas a amizade é clarividente.


Obrigada por ser parte da minha vida.

sábado, 12 de dezembro de 2009

A COR DO MUNDO

   Um ancião descansava num banco de madeira à sombra de uma árvore, quando foi abordado pelo motorista de um automóvel:
  - Bom dia, meu amigo!
  - Bom dia!
  - O senhor mora aqui?
  - Sim, há muitos anos...
  - Estarei vindo de mudança para cá e gostaria de saber como é o povo daqui.
  - Deixe-me perguntar-lhe uma coisa primeiro, como são as pessoas lá da sua cidade?
  - Ah! De onde venho o povo é gente boa, fraterna. Fiz muitos amigos. Só estou saindo de lá por imperativos da profissão.
  - O senhor é um homem de sorte, meu filho. Esta cidade é exatamente igual a sua. Vai gostar daqui!
O forasteiro agradeceu e partiu. Minutos depois apareceu outro motorista e tem a mesma conversa com o ancião. O ancião, lançou-lhe a mesma pergunta:
  - Como são as pessoas lá da sua cidade?
  - Horríveis! Povo orgulhoso, cheio de preconceitos, arrogante!   Não fiz um único amigo naquele lugar!
  - Sinto muito, filho, você está sem sorte, pois aqui encontrará exatamente o mesmo ambiente.
  Um rapaz, que a tudo assistiu, não se conteve:
  - Senhor, não pude deixar de ouvir as duas conversas... como pode responder à mesma pergunta com duas respostas tão diferentes uma da outra?
  - Nós vemos e julgamos o mundo a partir da nossa própria ótica, a partir do que nós mesmos somos. Uma pessoa fofoqueira, por exemplo, de imediato enxergará todos os fofoqueiros da cidade; uma pessoa agressiva, de imediato enxergará todos os agressivos deste lugar. O primeiro homem enxergará as pessoas boas e fraternas deste lugar; o outro, bem, enxergará os orgulhosos, os preconceituosos e os arrogantes. A cor do mundo, portanto, depende da nossa ótica. O exterior estará sempre refletindo o que levamos no interior.
(Autor Desconhecido)

Como nos diz a Bíblia: Mt.6:22-23 – “São os olhos a lâmpada do corpo. Se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo será luminoso;23 se, porém, os teus olhos forem maus, todo o teu corpo estará em trevas. Portanto, caso a luz que em ti há sejam trevas, que grandes trevas serão!”

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

PIADINHAS DE PROFESSOR



Divisão
Professor: - O que devo fazer para repartir 11 batatas por sete pessoas?
Aluno: - Purê de batata, professor!


Verbos
Professor: - Se és tu a cantar, dizes: 'eu canto'.
- Se for o teu irmão que canta como dizes?
Aluno: - Cala a boca, Alberto.


Castigos
Aluno: - Professora, alguém pode ser castigado por uma coisa que não fez ?
Professora: - Não.
Aluno: - É que eu não fiz os trabalhos de casa.


Conjugação Verbal
Professor: - Joaquim, diga o presente do indicativo do verbo caminhar.
Aluno: - Eu caminho... Ah... ...tu caminhas. Ah... Ele caminha...
Professor: - Mais depressa!
Aluno: - Nós corremos, vós correis, eles correm!


Tempo Verbal
Professor: - Chovia que tempo é?
Aluno: - É tempo muito mau, professor.


Ciências
Professor: - Quantos corações nós temos?
Aluno: - Dois.
Professor: - Dois?
Aluno: - Sim, o meu e o seu!


Dois alunos chegam tarde à escola e justificam-se
1º Aluno: - Acordei tarde, professor! Sonhei que fui à Polinésia e demorou muito a viagem.
Professor: - Então, e tu!
2º Aluno: - E eu fui esperá-lo no aeroporto!


A base da alimentação
Professor: -diga-me o nome de cinco coisas que contenham leite?
Aluno: - Um queijo e quatro vacas, professor.


Essa é ótima, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Um aluno de Direito fazendo um exame oral
Professor: - O que é uma fraude?
Aluno: - É o que o Senhor Professor está fazendo.
Professor: - (O professor muito indignado) Explique-se...
Aluno: - Segundo o Código Penal comete fraude todo aquele que se aproveita da ignorância do outro para prejudicá-lo!!!

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009



Boa leitura


"Já escondi um amor com medo de perdê-lo, já perdi um amor por escondê-lo.
Já segurei nas mãos de alguém por medo, já tive tanto medo, ao ponto de nem sentir minhas mãos.
Já expulsei pessoas que amava de minha vida, já me arrependi por isso.
Já passei noites chorando até pegar no sono, já fui dormir tão feliz, ao ponto de nem conseguir fechar os olhos.
Já acreditei em amores perfeitos, já descobri que eles não existem.
Já amei pessoas que me decepcionaram, já decepcionei pessoas que me amaram.
Já passei horas na frente do espelho tentando descobrir quem sou, já tive tanta certeza de mim, ao ponto de querer sumir.
Já menti e me arrependi depois, já falei a verdade e também me arrependi.
Já fingi não dar importância às pessoas que amava, para mais tarde chorar quieta em meu canto.
Já sorri chorando lágrimas de tristeza, já chorei de tanto rir.
Já acreditei em pessoas que não valiam a pena, já deixei de acreditar nas que realmente valiam.
Já tive crises de riso quando não podia.
Já quebrei pratos, copos e vasos, de raiva.
Já senti muita falta de alguém, mas nunca lhe disse.
Já gritei quando deveria calar, já calei quando deveria gritar.

Muitas vezes deixei de falar o que penso para agradar uns, outras vezes falei o que não pensava para magoar outros.
Já fingi ser o que não sou para agradar uns, já fingi ser o que não sou para desagradar outros.
Já contei piadas e mais piadas sem graça, apenas para ver um amigo feliz.
Já inventei histórias com final feliz para dar esperança a quem precisava.
Já sonhei demais, ao ponto de confundir com a realidade...
Já tive medo do escuro, hoje no escuro "me acho, me agacho, fico ali".
Já cai inúmeras vezes achando que não iria me reerguer, já me reergui inúmeras vezes achando que não cairia mais.
Já liguei para quem não queria apenas para não ligar para quem realmente queria.
Já corri atrás de um carro, por ele l eva r embora, quem eu amava.
Já chamei pela mamãe no meio da noite fugindo de um pesadelo.
Mas ela não apareceu e foi um pesadelo maior ainda.
Já chamei pessoas próximas de "amigo" e descobri que não eram...
Algumas pessoas nunca precisei chamar de nada e sempre foram e serão especiais para mim.
Não me dêem fórmulas certas, porque eu não espero acertar sempre.
Não me mostre o que esperam de mim, porque vou seguir meu coração!
Não me façam ser o que não sou, não me convidem a ser igual, porque sinceramente sou diferente!
Não sei amar pela metade, não sei voar com os pés no chão.
Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma pra SEMPRE!
Gosto dos venenos mais lentos, das bebidas mais amargas, das drogas mais poderosas, das idéias mais insanas, dos pensamentos mais complexos, dos sentimentos mais fortes.
Tenho um apetite voraz e os delírios mais loucos.
Você pode até me empurrar de um penhasco que eu vou dizer:
- E daí? Eu adoro voar!"

Clarice Lispector

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Ditados Populares na Era Digital

  Sempre recebo e-mails que valem a pena compartilhá-los com os colegas através desse espaço



Como estamos na 'Era Digital', foi necessário rever os velhos ditados existentes e adaptá-los à nova realidade. Veja alguns:

1. A pressa é inimiga da conexão.
2. Amigos, amigos, senhas à parte.
3. Antes só, do que em chats aborrecidos.
4. A arquivo dado não se olha o formato.
5. Diga-me que chat freqüentas e te direi quem és.
6. Para bom provedor uma senha basta.
7. Não adianta chorar sobre arquivo deletado.
8. Em briga de namorados virtuais não se mete o mouse.
9. Em terra off-line, quem tem 486 é rei.
10. Hacker que ladra, não morde.
11. Mais vale um arquivo no HD do que dois baixando.
12. Mouse sujo se limpa em casa.
13. Melhor prevenir do que formatar.
14. O barato sai caro. E lento.
15. Quando a esmola é demais, o santo desconfia que tem vírus   anexado.
16. Quando um não quer, dois não teclam.
17. Quem ama um 486, Pentium 5 lhe parece.
18. Quem clica seus males multiplica.
19. Quem com vírus infecta, com vírus será infectado.
20. Quem envia o que quer, recebe o que não quer.
21. Quem não tem banda larga, caça com modem.
22. Quem nunca errou, que aperte a primeira tecla.
23. Quem semeia e-mails, colhe spams.
24. Quem tem dedo vai a Roma.com
25. Um é pouco, dois é bom, três é chat ou lista virtual.
26. Vão-se os arquivos, ficam os back-ups.
27. Diga-me que computador tens e direi quem és.
28. Há dois tipos de pessoas na informática. Os que perderam o HD e os que ainda vão perder...

29. Uma impressora disse para outra: Essa folha é sua ou é impressão minha?
30. Aluno de informática não cola, faz backup.
31. O problema do computador é o USB (Usuário Super Burro).
32. Na informática nada se perde, nada se cria. Tudo se copia... e depois se cola.
33. O Natal das pessoas viciadas em computador é diferente. No dia 25 de Dezembro, o Papai Noel desce pelo cabo de rede, sai pela porta serial e diz:
FELIZ NATAL


Desconheço a autoria do texto.



quarta-feira, 25 de novembro de 2009

O Poder da Língua


Leia com atenção...


Certa vez, um homem tanto falou que seu vizinho era ladrão, que o vizinho acabou sendo preso.
 Algum tempo depois, descobriram que o rapaz era inocente, ele foi solto, e, após muita humilhação resolveu processar seu vizinho (o caluniador).
No tribunal, o caluniador disse ao juiz:
- Comentários não causam tanto mal... e o juiz respondeu:
- Escreva os comentários que você fez sobre ele num papel, depois pique o papel e jogue os pedaços pelo caminho de casa e amanhã volte para ouvir a sentença!
O homem obedeceu e voltou no dia seguinte, quando o juiz disse:
- Antes da sentença, terá que catar os pedaços de papel que espalhou ontem!
- Não posso fazer isso, meritíssimo! - respondeu o homem - o vento deve tê-los espalhados por tudo quanto é lugar e já não sei onde estão!
Ao que o juiz respondeu:
- Da mesma maneira, um simples comentário que pode destruir a honra de um homem, espalha-se a ponto de não podermos consertar o mal causado; se não se pode falar bem de uma pessoa, é melhor que não se diga nada!
Sejamos senhores de nossa língua, para não sermos escravos de nossas palavras.
No mundo sempre existirão pessoas que vão te amar pelo que você é, e outras que vão te odiar pelo mesmo motivo. Acostume-se...
Quem ama não vê defeitos... quem odeia não vê qualidades e, quem é amigo, vê as duas coisas!!!


Reflita!

domingo, 22 de novembro de 2009

DRIBLANDO AS CHATICES DA REUNIÕES PEDAGÓGICAS

Se você é professor, sabe bem como são chatas certas reuniões pedagógicas(ou outros gêneros...), mas agora encontrei um método para suportá-las e, ainda, de sair delas aplaudida de pé pelos outros participantes.
Não deixe de experimentar,
Aproveite essa moleza!

Surpreendendo em Reuniões Pedagógicas

Você anda driblando o sono em reuniões onde sua presença não serve para nada e você não vê a hora do 'coffee break 'chegar para avançar nas migalhas de biscoitos com café frio ....
Pergunto :
Você dorme durante essas reuniões de trabalho?
Você sente um tédio imenso durante as conferências, seminários e colóquios?
Então :
Seus problemas acabaram!!! Foi criado um método eficaz para combater esse desconforto.
'A reunião só tinha começado havia 5 minutos quando ganhei!';
'A minha capacidade para escutar aumentou muito desde comecei a jogar o s School Bingo';
'A atmosfera da última reunião foi muito tensa porque 14 pessoas estavam à espera de preencher a 5ª casa';
'O coordenador ficou surpreso ao ouvir oito pessoas gritando 'BINGO', pela 3ª vez em uma hora';
'Agora, vou a todas as reuniões da minha escola, mesmo que não me convoquem'

2-) GOLPE DE MESTRE:

Como impressionar nas reuniões que requerem sua participação ativa, mas onde porém ninguém vai prestar muita atenção no que você vai falar.

COMO FALAR MUITO SEM DIZER NADA

A tabela abaixo permite a composição de 10.827 sentenças: basta combinar, em seqüência, uma frase da primeira coluna, com uma da segunda, da terceira e da quarta (seguindo a mesma linha ou 'pulando' de uma linha para outra - mas respeitando: uma frase de cada coluna).
O resultado sempre será uma sentença correta, mas sem nenhum conteúdo.
Experimente na próxima reunião e impressione o seu chefe!!!


Recebi por e-mail, achei  muito engraçado e estou compartilhando com vocês.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Capa do livrinho de Cordel sobre drogas


A

Posted by Picasa

CORDEL

A droga é uma coisa ruim

Que tira o sossego da gente
Não faz o nosso bem
Por isso nos deixa doente
Devemos tomar cuidado
Pois a coisa pode ficar quente


O problema é muito sério
A todos está envolvendo
Cada dia que passa
O índice vai crescendo
Crianças, jovens e adultos
Muitos estão sofrendo


Meu amigo, preste atenção
No que agora eu vou falar
Nesse mundo em que vivemos
Muitos tipos de drogas há
Você precisa ficar atento
para não se deixar enganar


Existem as drogas ilícitas
Craque, maconha e cocaína
E não podemos esquecer
Que ainda tem heroína
E se você vacilar
Elas causam sua ruína


Estes tipos de drogas
Chamadas de psicoativas
Atuam diretamente no cérebro
Abalando as estruturas cognitivas
Deixando o usuário
Sem nenhuma função lucrativa


Também existem as drogas lícitas
Que são comercializadas
O governo não as proíbem
Mas as pessoas são prejudicadas
Usando-as diariamente
Pode deixá-las enrascadas




O cigarro é uma delas
Que nos causa muito mal
Tem a tal da nicotina
Nunca vi nada igual
Prejudica até quem não fuma
Levando todos ao caos


A nicotina é absorvida no pulmão
Depois vai para o coração
Através do sangue arterial
Vai para o cérebro meu irmão
Causando grande dependência
Até você ficar no chão

Mas não para por aí
O câncer pode aparecer
De esôfago, estômago ou pulmão
Tudo pode ocorrer
Ao consumir o fumo
Você pode morrer

De todas as drogas conhecidas
O cigarro é o que mais vicia
Se a pessoa resolve parar
Diz que não sabia
Que para largar o vício
Iria passar por tanta agonia


Vamos falar agora
De outra droga conhecida
Quando utilizada em excesso
Deixa a pessoa esquecida
Faz com que ela fique
Num caminho sem saída

A droga de que falamos
É fácil identificar
Ela está conosco
Em quase todo lugar
Essa droga é o álcool
Que é muito popular


Quem convive com o alcoólatra
Sofre muito com os efeitos
Desse vício complicado
Que ultrapassa os direitos
Deixando os usuários
Uma pessoa sem jeito


O suicídio é maior nos alcoólatras
Do que no resto da população
O alcoolismo crônico
Pode causar depressão
Arritmia, demência, hipertensão
E até desidratação


As mulheres alcoólatras grávidas
Podem seus filhos prejudicar
A síndrome alcoólica fetal
O bebê pode apresentar
Trazendo muitas complicações
Que a mãe pode evitar


Por isso meu caro amigo
Não entre nessa fria
Droga tou fora
Seja de noite ou de dia
É preciso muito cuidado

Para não cair na patifaria


Cordel produzido pelos alunos:
Kenetty Anderson, Wilker Lima
Eriklis Andrade
Gabriel Neves
Rafael Anunciação
8a. série 01 - matutino













domingo, 15 de novembro de 2009

Países que falam a Língua Portuguesa


    Você sabia que Brasil e Portugal não são os únicos países em que se fala o português? Isso mesmo! Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Macau, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Timor-Leste e também a antiga Índia Portuguesa (Goa, Damão, Diu e Dadrá e Nagar-Aveli) também usam a língua portuguesa como idioma principal, além de ter também estatuto oficial na União Européia, no Mercosul e na União Africana.
   Hoje em dia, mais de 230 milhões falam português como língua nativa, sendo que é a terceira língua mais falada no mundo ocidental.

    À medida que Portugal ia expandindo o domínio de seu império, através de suas colônias no século XV e XVI, a língua portuguesa foi se espalhando mundo afora, estendendo-se desde a costa Africana até Macau, na China e ao Brasil, nas Américas. Hoje, o português é a língua oficial de oito países independentes, e falada como segunda língua em muitos outros.
   Assim como os outros idiomas, o português sofreu algumas alterações com a evolução histórica, sendo influenciado por vários idiomas e dialetos, até chegar ao modo como falamos hoje. Atualmente a língua portuguesa compreende vários dialetos e subdialetos, falares e subfalares, muitas vezes bastante distintos, além de dois padrões reconhecidos internacionalmente: o português brasileiro e o português europeu.
 
Texto extraído do blog da smartkids



sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Gerundismo

Gerundismo


   Aqui vai a última flor do Lácio: ESTAR/ESTEJA =>INDO, ENDO, ANDO....etc.
   Este artigo foi feito especialmente para que você possa estar recortando e possa estar deixando discretamente sobre a mesa de alguém que não consiga estar falando sem estar espalhando essa praga terrível da comunicação moderna, o gerundismo. Você pode também estar passando por fax, estar mandando pelo correio ou estar enviando pela Internet.
   O importante é estar garantindo que a pessoa em questão vá estar recebendo esta mensagem, de modo que ela possa estar lendo e, quem sabe, consiga até mesmo estar se dando conta da maneira como tudo o que ela costuma estar falando deve estar soando nos ouvidos de quem precisa estar escutando.
   Sinta-se livre para estar fazendo tantas cópias quantas você vá estar achando necessárias, de modo a estar atingindo o maior número de pessoas infectadas por esta epidemia de transmissão oral.
   Mais do que estar repreendendo ou estar caçoando, o objetivo deste movimento é estar fazendo com que esteja caindo a ficha das pessoas que costumam estar falando desse jeito sem estar percebendo.
   Nós temos que estar nos unindo para estar mostrando a nossos interlocutores que, sim, pode estar existindo uma maneira de estar aprendendo a estar parando de estar falando desse jeito. Até porque, caso contrário, todos nós vamos estar sendo obrigados a estar emigrando para algum lugar onde não vão estar nos obrigando a estar ouvindo frases assim o dia inteirinho. Sinceramente: nossa paciência está ficando a ponto de estar estourando.
   O próximo "Eu vou estar transferindo a sua ligação" que eu vá estar ouvindo pode estar provocando alguma reação violenta da minha parte. Eu não vou estar me responsabilizando pelos meus atos.
   As pessoas precisam estar entendendo a maneira como esse vício maldito conseguiu estar entrando na linguagem do dia-a-dia.
   Tudo começou a estar acontecendo quando alguém precisou estar traduzindo manuais de atendimento por telemarketing. Daí a estar pensando que "We'll be sending it tomorrow" possa estar tendo o mesmo significado que "Nós vamos estar mandando isso amanhã" acabou por estar sendo só um passo.
   Pouco a pouco a coisa deixou de estar acontecendo apenas no âmbito dos atendentes de telemarketing para estar ganhando os escritórios. Todo mundo passou a estar marcando reuniões, a estar considerando pedidos e a estar retornando ligações. A gravidade da situação só começou a estar se evidenciando quando o diálogo mais coloquial demonstrou estar sendo invadido inapelavelmente pelo gerundismo.
   A primeira pessoa que inventou de estar falando "Eu vou tá pensando no seu caso" sem querer acabou por estar escancarando uma porta para essa infelicidade lingüística estar se instalando nas ruas e estar entrando em nossas vidas. Você certamente já deve ter estado estando a estar ouvindo coisas como "O que cê vai tá fazendo domingo?" ou "Quando que cê vai tá viajando pra praia?", ou "Me espera, que eu vou tá te ligando assim que eu chegar em casa".
  Deus, o que a gente pode tá fazendo pra que as pessoas tejam entendendo o que esse negócio pode tá provocando no cérebro das novas gerações?
   A única solução vai estar sendo submeter o gerundismo à mesma campanha de desmoralização à qual precisaram estar sendo expostos seus coleguinhas contagiosos, como o "a nível de", o "enquanto", o "pra se ter uma idéia" e outros menos votados.
   A nível de linguagem, enquanto pessoa, o que você acha de tá insistindo em tá falando desse jeito?


Matéria publicada na coluna "Xongas". , de O Estado de S. Paulo, em 16 de fevereiro de 2001


Autor: Ricardo Freire -

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Normas Gerais de Conduta escolar

Chico Siqueira


Direto de Araçatuba

    Embora orientem os professores sobre a legislação penal e estabeleçam ações de prevenção e de reparação, os manuais distribuídos para as escolas de São Paulo dedicam o maior espaço para tratar dos atos de indisciplinas e as respectivas punições. Mesmo assim, segundo a Secretaria de Educação, eles servem de referência e devem ser aplicados com bom senso pelos diretores das unidades.
   O manual de "Normas Gerais de Conduta Escolar", é apresentado em forma de códigos de postura e numa linguagem imperativa. As normas determinam direitos, deveres e responsabilidades dos alunos e estabelecem situações de conduta consideradas prejudiciais ao ambiente escolar, além de apontar as faltas e as medidas disciplinares, quase todas punitivas. As medidas preventivas e restauradoras são apresentadas somente no último item, como os Recursos Disciplinares e Adicionais.
   Já o "Manual de Proteção Escolar de Proteção Escolar e Promoção da Cidadania", que tem 80 páginas, 47 delas dedicadas a 100 perguntas, cujas respostas refletem situações de conflitos. Elas relatam os conceitos da paz e de violência, mostram a legislação penal para cada caso, mas, principalmente, orientam os educadores como resolver os conflitos e tomar medidas preventivas, reparadoras ou punitivas.
Segundo o secretário-adjunto de Educação do Estado, Guilherme Bueno de Camargo, o manual foi baseado em documento semelhante ao adotado no Distrito Federal. "Fizemos adequação para a nossa realidade", diz. Segundo ele, as perguntas foram colhidas de professores, dirigentes e servidores da rede paulista. "Elas representam as principais dúvidas que eles tinham com relação a estes temas", diz. Um capítulo inteiro e boa parte do conteúdo explicam os crimes de natureza sexual, como abuso e assédio.
   Outra questão fala sobre a presença de jornalistas nas escolas, quando eles são permitidos e a necessidade de ser preservar a integridade dos menores, proibidos por lei de terem as fotos publicadas na mídia. Segundo o secretário-adjunto, a questão foi registrada devido à presença de falsos jornalistas nas escolas.
   "Não queremos ferir a integridades dos nossos alunos e não há problemas em todos os jornalistas serem atendidos por nossa assessoria de imprensa", disse. Camargo ressaltou que os manuais servem como padrão de referência, mas não são medidas obrigatórias. "O bom senso dos educadores deve prevalecer e eles devem agir de acordo com as peculiaridades de cada escola", diz. "Além disso, as relações de conflitos devem ser mediadas antes com intervenções pedagógicas", diz.
   O uso dos manuais pelos diretores de escolas também será avaliado. "Se algum diretor usar esses manuais para aplicar medidas esdrúxulas ou para perseguir alunos ou servidores serão chamados a explicar e vamos tomar as medidas para acabar com isso", disse Camargo.



quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Cora Coralina

                                                                    Saber Viver



Não sei... Se a vida é curta
Ou longa demais pra nós,
Mas sei que nada do que vivemos
Tem sentido, se não tocamos o coração das pessoas.

Muitas vezes basta ser:
Colo que acolhe,
Braço que envolve,
Palavra que conforta,
Silêncio que respeita,
Alegria que contagia,
Lágrima que corre,
Olhar que acaricia,
Desejo que sacia,
Amor que promove.

E isso não é coisa de outro mundo,
É o que dá sentido à vida.
É o que faz com que ela
Não seja nem curta,
Nem longa demais,
Mas que seja intensa,
Verdadeira, pura... Enquanto durar
Cora Coralina

"Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina."


"O saber se aprende com os mestres. A sabedoria, só com o corriqueiro da vida. "

domingo, 25 de outubro de 2009

LITERATURA DE CORDEL


O CORDEL

Quem diz?
O cordelista, que em geral reelabora histórias fantásticas ou reais (até mesmo fatos cotidianos e políticos) que ouviu ou testemunhou, acrescentando sua própria contribuição: seu jeito de contar, suas experiências e sua cultura.
O que diz?
Há cordéis sobre fatos históricos, sobre lendas, sobre aventuras pessoais ou coletivas – a imigração, por exemplo, é um tema muito comum -, sobre histórias de amor, sobre temas religiosos, sobre acontecimentos políticos importantes etc.
Como diz?
Geralmente o cordel é produzido em sextilhas – estrofes com seis versos – ou quadras – estrofes com quatro versos. Os folhetos em que são publicados os poemas têm 8, 14 ou l6 páginas. O nome cordel se origina da forma como os folhetos são expostos à venda: pendurados em cordéis (cordas finas, barbantes).
Por que diz?
A literatura de cordel é típica do Nordeste brasileiro. Além de contar histórias, esses poemas às vezes fazem uma bem-humorada crítica social. E, até algum tempo atrás, em algumas regiões onde não havia jornal, rádio, telefone ou TV, os folhetos vendidos pelos cordelistas eram a única forma de as pessoas ficarem sabendo de certas notícias.
Para quem diz?
O cordel é produzido para ser declamado. O poeta “canta” seus versos em uma feira, com o objetivo de vender o folheto em que estão impressos.


A doença do rico é a saúde do pobre
Jota Rodrigues

Ou senhora Aparecida
Santa padroeira nodre
Abençoai este livro
Que minha pena descobre
Sobre a doença do rico
Ou a saúde do pobre

A vinte e três de setembro
Linha manhã domingueira
O poeta Zé Rodrigues
Vendendo cordel na feira
Teve atenção despertada
Com uma visita hospitaleira

Era o douto Hézio Cordeiro
Com um outro médico ao seu lado
E uma senhora distinta
Com os anéis de doutorado
E os três procurava xilos
Grande em canudo enrolado

E não tendo a xilogravura
Que o dotô Hézio pedia
Zé Rodrigues prometeu
Que de São Paulo trazia
Sem prazo estipulado
podendo ser qualquer dia

E na noite de São Cristóvão
Numa palestra sadia
Muito respeitosamente
O doutor Hézio pedia
Que Zé Rodrigue escrevesse
Dois livros com primazia

E com muito zelo e carinho
Escrevo este primeiro
Ilustro o pobre e o rico
Por sorriso e desespero
E ofereço aos meu leitores
E ao doutor Hézio Cordeiro

Neste verso começamos
A pequena discrição
Quando eu na maternidade
Fui visitar dois pagão
Um era filho de um rico
E o outro de um pobretão

O filho do rico estav
Com manta e enxoval bordado
Trancelim de ouro fino
Sapatinhos prateado
Num berço chique e elegante
E seis enfermeiras de lado

O filho do pobre estava
Numa grade de madeira
Sem manto e enxoval
Sem sapato ou enfermeira
Sem bico e sem trancelim
Na mais profunda berreira

Chegando o médico parteiro
Deu alta às duas mulher
A mulher do rico foi
Pra São Francisco Xavier
E a mulher do pobre foi
Pra favela do Jacaré

Chegou a mulher do rico
Na sua rica mansão
E depressa duas babá
Correro para o portão
Pra receber o garoto
Filho do rico patrão

O menino pobre tem
Mingau de fubá cozido
Sem leite tôd ou aveia
Aguado e sempre dormido
E até sem leite materno
Que o da mamãe foi sumido

O filho rico tem berço
Pijaminha e mosquiteiro
Tem ar condicionado
pra soprale o dia inteiro
Não panha sol nem sereno
Nem brinca pelos terreiro

E na casa da mulher rica
As coisas muda de tom
Tem leite materno forte
Aveia e ninho do bom
Tem canjinha de legume
Tem tôd e leite elêdon

O menino pobre tem
Shortinho e cueiro rasgado
Sem pijama ou mosquiteiro
Nem ar condicionado
Por berço tem o chão frio
E coberta é saco emendado

Cria-se o menino rico
Com maiores regalia
Não toma banho na chuva
Não pisa em terra fria
Não pode apanhar poeira
Porque sofre de elegia

Cria se o menino pobre
Dormindo pelas calçada
Tomando banho na poeira
E nas valas enlamaçada
Papando barro e tijolo
E a barriga toda inchada

Aos vinte anos de idade
O menino rico é rapaz
E pra conservar a saúde
As previdências é demais
Não bebe água de poço
E pisar descalço jamais

Enquanto o menino pobre
Já tem os pés calejado
Pisando em caco de vidro
Pregos ou arame enfarpado
Bebe água até de vala
E tem saúde e é corado

O menino pobre anda
Descalço sujo e rasgado
Panha chuva noite inteira
Passa um sufoco danado
E não sente dor nem canseira
Pois já tem o lombo curado.

Se o rico apanha uma chuva
Sofre o maior desmantelo
Dói ouvido, dói garganta
Dói cabeça e cotovelo
Tem febre e um suor frio
Em cada fio de cabelo

O pobre dorme em chão frio
Nas gigantes construção
Panha chuva noite e dia
Entre relâmpago e trovão
Faz pernoite nas calçada
E tem saúde de um leão

Se o rico pega uma gripe
E solta um espirro forte
Recolhe-se ao seu leito
Se maldizendo da sorte
Consulta com o médico e diz
Que esta na hora da morte

O rico quase todo dia
Mede a sua pressão
Vai ao cardiologista
Examina o coração
Mas qualquer dor de barriga
O tira de circulação

O pobre já nem si lembra
Da barriga ou coração
Suas massage é nos trens
De Japeri ou Barao
E sua cardiologia
É os chute na condução

O rico sem fazer nada
Sente dor, sente cansaço
Sente moleza no corpo
Sente fraqueza nos braço
Sente desânimo e preguiça
Sente-se em si um fracasso

O pobre não sente nada
Pois o seu tempo não dá
Para preguiça ou cansaço
Em seu corpo penetrar
Tão grande é seu sofrimento
Que isto não o faz abalar

Um rico encontra com outro
E vai logo perguntando
Como vamos de saúde
E responde o outro chorando
Estou com uma dor de cabeça
E a morte esta me chamando

Um pobre encontra com outro
Morrendo a fome e doente
Já pergunta como vai
O outro responde soridente
Sou cheio de vida e saúde
Esconde as dores que sente

Resumo neste livrinho
O tratado verdadeiro
Dos males do rico e o pobre
Reconhecendo o primeiro
Ilustríssimo doutor
Grande homem que me inspire
O nobre Hézio Cordeiro

O livro está terminado
Levem um pra me ajudar
Isto servirá de exemplo
Veja o luxo o que é que dá
Eu sou um pobre também
Rolo no chão e nada vem
A minha saúde abalar

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

FELIZ DIA DO PROFESSOR



O VALOR DE SER EDUCADOR
Ser transmissor de verdades,
De inverdades...
Ser cultivador de amor,
De amizades.
Ser convicto de acertos,
De erros.
Ser construtor de seres,
De vidas.
Ser edificador.
Movido por impulsos, por razão, por emoção.
De sentimentos profundos,
Que carrega no peito o orgulho de educar.
Que armazena o conhecer,
Que guarda no coração, o pesar
De valores essenciais
Para a felicidade dos “seus”.
Ser conquistador de almas.
Ser lutador,
Que enfrenta agruras,
Mas prossegue, vai adiante realizando sonhos,
Buscando se auto-realizar,
Atingir sua plenitude humana.
Possuidor de potencialidades.
Da fraqueza, sempre surge a força
Fazendo-o guerreiro.
Ser de incalculável sabedoria,
Pois “o valor da sabedoria é melhor que o de rubis”.
É...
Esse é o valor de ser educador.

terça-feira, 6 de outubro de 2009


06/10/2009 - 14h28

Prova Brasil é adiada; exame será aplicado em novembro

Da Redação*
Em São Paulo

A data de realização da Prova Brasil, prevista inicialmente para o período de 19 a 30 deste mês, foi alterada para o período entre 9 e 27 de novembro. Todas as escolas públicas localizadas em áreas urbanas, com mais de 20 alunos em cada série, serão avaliadas.
•MEC ainda avalia possível adiamento da Prova Brasil
O exame mede o desempenho em língua portuguesa e matemática de estudantes da quarta e da oitava séries (quinto e nono anos) de escolas públicas. Com os resultados, é possível obter um diagnóstico da situação nacional e regional da educação no país. Os dados são utilizados para calcular o Ideb (Índice de desenvolvimento da educação básica) e melhorar a qualidade do ensino.

A prova é organizada pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) desde 2005, em parceria com as redes estaduais e municipais de educação. Como todos os alunos das turmas avaliadas fazem a prova, pode-se medir o desempenho por escola e por município.
*Com informações do Ministério da Educação.



sábado, 3 de outubro de 2009

Produções dos alunos da 5a. série





Algumas poesias produzidas pelos alunos da professora Neinha.

O livrinho ficou maravilhoso.
Parabéns!

Feira: A mais bela da Bahia
Feira de Santana
A cidade mais bela da Bahia
Parabéns pelo seu dia
Cidade maravilhosa
Cidade que todos vivem bem
Cidade que vemos os pássaros cantar
Com lugares lindos para conhecer
Uma cidade que vive a crescer.

Amanda da Fonseca Ribeiro
5ª Série 01 – Matutino


Feira


Feira, Feira minha
Quando eu penso em você
De nada mais quero saber
Oh Feira de Santana
Tu és a cidade mais especial
Não existe outra igual
Feira sem você
Eu não sou nada
Mas com você
Eu só tenho prazer
Oh Feira amada
Quando eu penso em você
Sei que vou crescer



Ana Kalolayne V. de Jesus
5ª Série 02 – Matutino



Feira de Santana
Feira de Santana é a princesa do sertão
Por isso guardo ela no meu coração
Feira de Santana é a nossa região
Por isso todos nós a temos no coração

Feira de Santana é meu amor
Feira de Santana é minha paixão
Por isso eu a guardo dentro do meu coração

Com A escrevo amor
Com P escrevo paixão
Com F escrevo Feira de Santana
Que mora no meu coração



Feira de Santana é um jardim
Feira de Santana é uma flor
Por isso a temos com muito amor



Feira de Santana é minha vida
Por isso eu gosto muito dela
Cidade querida.

Andreza Moreira dos Santos
5ª Série 01 – Matutino








Queridos alunos

A vocês queridos alunos
Que tanto eu acreditei
Em escrever lindas poesias

Era o que tanto sonhei


Começaram devagarzinho
Um pouco desconfiados
Mas logo foi surgindo
Palavras de todo lado.

Muitas simplesinhas
Outras bem elaboradas
Não faltou incentivo
Para que fossem editadas.


Arruma dali, arruma daqui
Troca palavras que não combinam
Logo foi formando
Poesias com lindas rimas.


Agora que concluímos
Quero lhes dar os parabéns
Vocês são “pequenos poetas”
Estou muito feliz também.

Pró Neinha Santiago






quarta-feira, 30 de setembro de 2009

O bando Anunciador também participou do projeto








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Fotografias do Cortejo do Bando Anunciador

O Bando Anunciador faz parte da cultura de Feira de Santana. Antigamente fazia parte dos festejos da Padroeira da Cidade. Por ser considerado de caráter profano, a Igreja proibiu a sua participação durante as comemorações religiosas. Só a partir de 2007 que a UEFS e o CUCA, através de um projeto muito bem elaborado, trouxeram de volta esse bem cultural da nossa cidade.

Parabéns, Colegas da área de humanas




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Um verdadeiro sucesso o projeto cultural. Parabéns a todas as colegas da área de humanas que se empenharam para que esse evento realmente mostrasse que a escola pública faz acontecer.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Que Língua se falava no mundo antes da torre de Babel



   Ninguém sabe qual era a língua de Adão e Eva, aque teria sido utilizada para a comunicação entre os homens antes da construção da Torre de Babel. O fato é que na própria Bliblia há controvérsias a respeito de ssa homogeneidade linguística. De um lado, o 11º capítulo do Gênese justifica a criação de várias línguas como punição ao homem por sua pretensão de querer erguer uma torre que atingisse os céus. Em contrapartida, pouco antes dessa passagem, o décimo capítulo desse mesmo livro bíblico narra a dispersão dos filhos de Noé, salvos na Arca, por diversas ilhas, cada qual com seu idioma: "Destes (filhos de Noé) saíram os povos dispersos nas ilhas das nações, em seus vários países, cada um segundo uma língua e segundo suas famílias e suas nações". Assim não se sabe ao certo sequer se houve uma única língua. Na obra A busca da língua perfeita, o semiólogo Umberto Eco fala de vários estudiosos que já tentaram, sem sucesso, reconstruir a língua original.


(Marcelo Duarte. O guia dos curiosos - Língua Portuguesa. São Paulo: Panda, 2003. p. 36)

sábado, 19 de setembro de 2009

Gastão: a história de Feira passa por aqui

O Instituto de Educação Gastão guimarães através da área de Cíencias Humanas e suas Tecnologias está desenvolvendo um projeto com o objetivo de despertar o interesse dos alunos para conhecer um pouco de Feira de Santana e a história do seu estabelecimento de ensino. uma idéia louvável que está mobilizando toda rede educacional. Muito válida, colegas. Valeu!



O






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sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Cartilha sobre o uso da internet


      Encontrei essa preciosidade no blog sites e dicas interessantes para professores de Gladis Santos e estou compartilhando com você.
A Cartilha da SaferNet oferece dicas básicas para educadores estimularem o diálogo sobre o uso responsável da Internet em sala de aula. Há também, neste portal, um glossário e o guia Netiqueta com alertas sobre boas maneiras e cordialidade no ciberespaço.
http://www.safernet.org.br/site/prevencao/cartilha/safer-dicas

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Exemplo de Resenha Crítica para a 8a. série


Resenha: A águia e a galinha. (Leonardo Boff)
Por Cátia Manoela Gasparetto
21 de janeiro de 2006

A presente obra divide-se em sete capítulos, onde conta à história de uma águia criada como uma galinha. Essa história é compreendida como uma metáfora da condição humana. Cada um poderá lê-la e interpretá-la conforme o chão que os seus pés pisam. Essa obra sugere caminhos, mostra uma direção e projeta um sonho promissor.
O autor Leonardo Boff, em 1938, formou-se em Teologia e Filosofia no Brasil e na Alemanha. Durante mais de vinte anos foi professor de Teologia Sistemática no Instituto Teológico Franciscano de Petrópolis. Por vários anos esteve à frente do editorial religioso da Editora Vozes. Junto com outros ajudou a formular a Teologia da Libertação, que por causa desta teve conflitos com a Igreja Católica, sendo proibido de dar aulas por um determinado período e a fazer um ano de silêncio. Mais tarde foi professor de Ética e Filosofia da Religião na Universidade do Estado do Rio de Janeiro. É autor de mais de sessenta livros ligados à teologia, à filosofia, à espiritualidade e à ecologia, em sua grande maioria publicados pela Editora Vozes. É membro da Comissão da Carta da Terra. Em 2002, em razão de seu compromisso com o direito dos pobres, ganhou o prêmio Nobel alternativo para a paz.
Ao ler a obra você vai se confrontar com duas dimensões fundamentais da existência humana: a dimensão do enraizamento, do cotidiano, do limitado, que seria o símbolo da galinha e a dimensão da abertura, do desejo, do ilimitado, o qual seja o símbolo da águia. A partir disso o autor nos questiona em como equilibrar essas duas dimensões. E como impedir que a cultura da homogeneização afogue a águia dentro de nós e nos impeça de voar.
Para dar uma resposta convincente a esses desafios, o autor visita a moderna cosmologia, a nova antropologia, a psicologia profunda, a ecologia, a espiritualidade e a mística. O resultado é uma reflexão instigante que provoca entusiasmo na busca da identidade humana através da inclusão das contradições e da superação dos eventuais obstáculos a nível pessoal, social e planetário.
A história da águia e a galinha evoca dimensões profundas do espírito, indispensáveis para o processo de realização humana: o sentimento da auto-estima, a capacidade de dar a volta por cima nas dificuldades quase insuperáveis, a criatividade diante de situações de opressão coletiva que ameaçam o horizonte da esperança.
Mas não podemos nos limitar a sermos somente galinha ou somente águia. Como galinhas somos seres concretos e históricos, mas jamais devemos esquecer nossa abertura infinita, nossa paixão indomável, nosso projeto infinito, nossa dimensão águia. Se não buscarmos o impossível (a águia) jamais conseguiremos o possível (a galinha).
Cada ser humano tem uma estrutura básica que se manifesta mais como a águia em alguns, mais como a galinha em outros. Cada um precisa escutar essa natureza interior, captar a águia que se anuncia ou a galinha que emerge. Após escutá-las, importa usar a razão para ver claro e o coração para decidir com inteireza. Somente assim se conquistará a promessa de um equilíbrio dinâmico.
A história da águia e da galinha nos evoca o processo de personalização pelo qual todo ser humano passa. Não recebemos a existência pronta. Devemos construí-la progressivamente. Há uma larga tradição transcultural que representa a caminhada do ser humano, homem e mulher, como uma viagem e uma aventura na direção da própria identidade.
Recusamo-nos a ser somente galinhas. Queiramos ser também águias que ganham altura e que projetam visões para além do galinheiro. Acolhemos prazerosamente nossas raízes (galinha), mas não à custa da copa (águia) que mediante suas folhas entra em contato com o sol, a chuva, o ar e o inteiro universo. Queremos resgatar nosso ser de águias. As águias não desprezam a terra, pois nela encontram seu alimento. Mas não são feitas para andar na terra, senão para voar nos céus, medindo-se com os picos das montanhas e com os ventos mais fortes.
Hoje, no processo de mundialização homogeneizadora, importa darmos asas à águia que se esconde em cada um de nós. Só então encontraremos o equilíbrio. A águia compreenderá a galinha e a galinha se associará ao vôo da águia.
Ao final do livro, o autor apresenta a bibliografia de alguns títulos em português que ajudarão o leitor no aprofundamento da metáfora da águia e da galinha, entre eles; BARRÈRE, Martine. Terra. Patrimônio comum. São Paulo, Nobel, 1995; BOFF, Leonardo. Ecologia: grito da Terra, grito dos pobres. São Paulo, Ática, 1995; BONAVENTURE, Leon. Psicologia e mística. Petrópolis, Vozes, 1978; e outros.
A obra nos traz uma compreensão de que cada ser humano tem suas próprias dimensões e devemos respeitar cada uma delas. Há momentos em nossa vida que devemos articular as relações e realizar a síntese a partir da realidade da águia e em outros, a partir da realidade da galinha.
Na nossa atual humanidade e em nosso planeta, assistimos aos mandos e desmandos dos mais fortes, dos detentores do saber, do ter e do poder, que querem controlar, para nos reduzir a simples galinhas e nos subordinar aos seus interesses, mas é preciso que não aceitemos essa submissão, que rejeitemos os conformismos, os comodismos, porque essa dominação sempre será causadora de muitos sofrimentos à maioria da humanidade diante da pobreza e da exclusão social, por isso é necessário que despertemos a águia que existe dentro de nós para juntos construirmos um mundo melhor, onde todos possam participar e decidir sem omissões, libertando-se da opressão.
Referência Bibliográfica:
BOFF, Leonardo. A águia e a galinha, a metáfora da condição humana. 40 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.
Cátia Manoela Gasparetto é acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – URI Campus de Erechim / Janeiro de 2006